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** Bem Vindo **

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Estacionamento Exclusivo para os Trabalhadores (TPAs).

Porto de Paranaguá.


A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) vai construir um estacionamento exclusivo para os Trabalhadores Portuários Avulsos (TPAs) que atuam no cais do Porto de Paranaguá. A reivindicação pelo espaço é antiga, já que os trabalhadores nunca tiveram um espaço adequado para deixarem seus veículos e bicicletas enquanto estão trabalhando.

O superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, assinou o contrato para início da obra. Representantes sindicais de todas as categorias de trabalhadores que atuam em Paranaguá participaram do ato. A obra, orçada em R$ 114 mil, vai pavimentar seis mil metros quadrados de área.

“Estamos atendendo a um pedido de longa data dos trabalhadores. Nossa intenção é estender cada vez mais esta parceria, trabalhar para oferecer aos TPAs as melhores condições de trabalho possíveis”, afirmou Maron.

Para o presidente do Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná, Antônio Carlos Bonzato, a construção do pátio de estacionamento vai melhorar a segurança dos trabalhadores. “O superintendente, ao assinar a contratação desta obra, está tirando um grande risco que todos os trabalhadores sofriam. Só temos que agradecer”, disse Bonzato.

Durante a cerimônia, o superintendente anunciou ainda que a Appa vai começar a desenvolver projetos para dispor, ao longo do cais, de múltiplas entradas para os trabalhadores portuários avulsos. Hoje, todos os TPAs só podem entrar no cais por apenas uma entrada. “Faremos diversos acessos, todos com controle, obedecendo as normas de segurança, para facilitar a vida dos trabalhadores”, explicou o superintendente.

O cais do porto de Paranaguá tem quase três quilômetros de comprimento. Para que os TPAs possam se locomover ao longo do cais, a Appa disponibiliza dois ônibus que levam e trazem os trabalhadores durante o dia todo. Com as entradas múltiplas, a necessidade de deslocamento dos TPAs ficará menor.

Fonte: De A Tribuna On-line



No Porto de Santos
Atualmente o porto de Santos, conta com 10 km da margem direita e 3,5km da margem esquerda num total de 13,5 km.
O único estacionamento que os TPAs e os funcionários das empresas no porto têm, fica localizado na Avenida dos Portuários no Posto de Escalação do OGMO-Santos (P3) com 50 metros que cabe aproximadamente 50 carros. Para uma dimensão de 12 mil TPAs, isso não é nada.
Um local sem nenhuma segurança a onde ocorrem diversos furtos e roubos de automóveis.
Na maior parte do tempo o TPA tem que deixar seu veiculo na rua em lugares irregulares, mas a CODESP e a Prefeitura sedem cada vez mais espaços aos Operadores Portuários.
Exemplo, é o Terminas 35 da Libra que no seu muro com a Av. Portuária de 720 metros, acabaram com o acostamento que servia de estacionamento e cercaram com correntes fazendo um corredor exclusivo de caminhões. 
Já o terminal de passageiros localizado no armazém 25 conhecido como “Santa” com 500 metros, conta com 2 estacionamentos com aproximadamente 230 metros.

A Guarda Portuária agora proibe os carros de estacionarem na rua do Posto de escalação o P2, ou seja não resta ao TPA muito lugar para estacionar.
 
Isso sem mencionar o Posto de escalação P1,este não tem mesmo local para estacionar.

É, e o porto de Paranaguá só tem, quase 3 km!

NOVIDADES DE FIM DE ANO.



No dia 06/12 nosso site entrou em contato com o setor de pagamentos do OGMO-Santos, e foi informado que o excesso do INSS sobre o 13° será pago no dia 20/12.
É uma boa noticia e vira em boa hora, já que o Natal esta batendo as portas.

Outra novidade é que o Sindicato dos Estivadores, no dia 05 de dezembro iniciou as inscrições dos dependentes no Plano de Saúde Santa Casa.

O 1° Secretário informou que os dependentes validos são esposa e filhos. O valor por cada dependente é de R$ 85,00 sem limite de idade nem carência, os inscritos até dia 15 de dezembro receberá as carteiras no inicio de janeiro.


Mais um avanço da categoria e conquista da atual Diretora.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Aposentadoria Especial Para Portuário

Senador quer discutir aposentadoria especial de portuário

Caroline Aguiar
de Brasília 
   Foto: Lia de Paula/Agência Senado

Audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos debate
projeto que revigora a cobrança do Adicional de Indenização do
Trabalhador Portuário Avulso. Mesa (E/D): presidente da CAE,
senador Delcídio Amaral (PT-MS); presidente da Federação Nacional
dos Portuários, Eduardo Lirio Guterra
    Volta do Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário Avulso (AITP) foi discutida nesta terça-feira (29), na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), do Senado. O assunto é tratado no Projeto de Lei 406/08, de autoria da ex-senadora Ada Mello. Como resultado da reunião, um grupo de trabalho deve ser formado para discutir o tema.

    A sugestão foi do líder do governo no Senado, José Pimentel, do PT do Ceará. Para o parlamentar, não se deve discutir apenas a questão da indenização, mas também uma aposentadoria especial. “Precisamos fazer um levantamento junto à Previdência Social da situação desses trabalhadores. Depois, devemos nos debruçar num projeto que garanta a todos eles uma aposentadoria, mesmo que seja necessária a criação de um fundo”, sugeriu.
   Em 1993, quando foi criado o tributo destinado a indenizar portuários que tiveram o registro cancelado com o processo de modernização dos portos, 13.500 trabalhadores cancelaram suas matrículas. No entanto, 12.000 receberam a indenização e apenas 1.500 tiveram o adicional para abertura de empresa. A justificativa para a retomada da AITP é de que a vigência do fundo não teria sido suficiente para o pagamento de todas as indenizações.
    O presidente da Federação Nacional dos Portuários (FNP), Eduardo Guterra, se manifestou a favor da AITP. Já Wilen Manteli, presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), foi contra. “Recriar a IATP é um erro. Vai onerar os produtos brasileiros num mercado que é altamente competitivo. O que precisamos é criar uma aposentadoria adequada”, defendeu.
Jader Brandes Neves, sócio gerente da empresa Stella Maris Operações Portuárias, foi contra a sugestão do senador Pimentel. “O que vi aqui foi cada um defendendo seus interesses, muito pouco foi falado sobre o problema. Precisamos nos lembrar dos trabalhadores que foram enganados.  Confiaram numa lei que atirou o trabalhador na miséria. Parece-me inviável que nós, os indenizados, entremos na aposentadoria. A única saída que vemos é o PL 406/08”.

    O projeto de lei precisa ser aprovado na CAE e na Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI). Já há o parecer favorável do relator, senador Acir Gurgacz, do PDT de Roraima.
Arquivo em PDF Decreto-Lei 406/68 (Federal) 
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Fonte:

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Qual é o seu Nome

O Brasil é, com muito orgulho, o país das Marias e dos Josés -- nossos dois nomes de batismo mais populares. Mas a preferência está mudando. Veja o vídeo com a reportagem completa.

Confira lista dos 50 nomes mais populares:
1. Maria -13.356.9652
2. José - 7.781.5153
3. Antônio - 3.550.7524
4. João - 2.988.7445.
5. Francisco - 2.242.1466
6. Ana -1.996.3777
7. Luiz - 1.541.8958
8. Paulo- 1.416.7689
9. Carlos - 1.384.20110
10. Manoel -1.334.18211
11. Pedro - 995.25412
12. Francisca - 853.59013
13. Marcos - 823.73814
14. Raimundo - 821.24215
15. Sebastião- 798.62716
16. Antônia -672.40017
17. Marcelo - 628.13818
18. Jorge - 587.67019
19. Márcia- 557.34720
20. Geraldo - 530.05021
21. Adriana - 529.77822
22. Sandra - 497.97123
23. Luis - 492.20824
24. Fernando - 489.14225
25. Fabio - 481.79026
26. Roberto- 480.69527
27. Márcio- 471.90628
28. Edson - 467.80629
29. André - 465.48430
30. Sérgio - 462.39731
31. Josefa - 453.63632
32. Patrícia - 446.00133
33. Daniel - 439.82634
34. Rodrigo - 438.08335
35. Rafael - 432.35636
36. Joaquim - 431.59437
37. Vera - 430.68338.
38. Ricardo - 423.61639
39. Eduardo - 417.27740
40. Terezinha - 409.12041
41. Sônia - 403.70242.
42. Alexandre - 403.11443
43. Rita - 396.90144
44. Luciana - 390.50745
45. Cláudio - 390.10446
46. Rosa - 385.63447
47. Benedito - 378.68048
48. Leandro - 378.13649
49. Raimunda - 372.67250
50. Mário - 364.589

Fonte: ProScore, Bureau de Informação e Análise de Crédito.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Portuários só serão escalados após 11 horas de descanso


O Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo) de Santos tornará mais rígida a escalação de trabalhadores avulsos (TPAs) no Porto de Santos a partir de 1º de janeiro. Entre as novidades, está a obrigatoriedade de descanso de 11 horas entre as jornadas de trabalho, por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT).

As mudanças seriam implantadas “nos próximos dias”, mas, por determinação do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) de Santos, após manifestação do bloco dos trabalhadores, foram adiadas para 1º de janeiro. O órgão apresentou as mudanças na última reunião do colegiado portuário, na segunda-feira passada.

 
Por lei, só é permitido trabalhar com um intervalo menor que 11 horas quando falta mão de obra no cais ou se é previsto em acordo coletivo. “Como os acordos e convenções venceram, surgiu esse pleito do Sopesp (Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo) ao Ogmo”, explicou o presidente do CAP, Sérgio Aquino.

A superintendente do Ogmo, Sandra Gobetti, reconheceu que há dificuldades no processo de seleção dos TPAs no Porto de Santos, questões que poderão ser resolvidas com as mudanças a serem implantadas. “Nós temos alguns problemas de escala e algumas coisas consideradas culturais que já são conhecidas de todo mundo”, disse, após a reunião.

Questionada, ela não quis especificar o que são as “coisas culturais” a que se referiu. Mas a menção de um destes supostos fatores durante a reunião do CAP desagradou representantes do Sindicato dos Estivadores presentes na reunião do órgão e a insatisfação culminou em bate-boca. Em entrevista a A Tribuna, o presidente da Estiva, Rodnei Oliveira da Silva, mostrou-se revoltado com a acusação. “Ela (Sandra Gobetti) disse que há venda de cartões de trabalho e que há burla no sistema de escalação por parte dos trabalhadores. Isso é sério”.

Segundo Oliveira, Sandra falou também que “há privilégios a um ou outro trabalhador, inclusive com falcatruas. Se ela está afirmando isso, ela tem que provar”, reafirmou.

Na última terça-feira, o Sindicato dos Estivadores enviou ofício ao Ogmo pedindo retratação pública das acusações feitas na reunião do CAP.

Para A Tribuna, Sandra declarou que apenas relatou, durante a reunião, denúncias enviadas pelos próprios trabalhadores ao Ogmo, ao Sopesp e ao MPT.
Fonte:

ATRIBUNA/Porto&Mar

 Samuel Rodrigues

Atualizado às 10h00

Quinta-feira, 24 de novembro de 2011 - 08h22  

http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=124495&idDepartamento=10&idCategoria=0

Porto de Santos

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