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** Bem Vindo **

sexta-feira, 22 de março de 2013

Saiba qual é o percentual de Férias e 13° que você recebe.

Você portuário avulso tem direito a descançar férias e receber 1/3 deste valor, mas isso sempre lhe foi escondido.

Férias:
Bruta..............................12,12%
Trabalhador...................11,12%
Administração OGMO....1,00%

13°:
Bruta..............................09,00%
Trabalhador...................08,34%
Administração OGMO....00,66%

É importânte lembrar que de acordo com a Constituição Federal em seu art. 7° paragráfo 37 "todo trabalhador avulso tem os mesmos direitos que o vinculado", uma vez tendo os mesmos direitos, na CLT diz que, todos trabalhadores tem direito à férias após 12 meses de trabalho é proibido vender férias.

Já houve trabalhadores portuários avulsos em outros portos que ganharam este direito, sendo indenizações de férias em dobro e 1/3 do valor.

Você pode dar entrada nesta ação através do advogado Dr. Antonio Adolfo OAB/SP 267.605
Rua Bittencourt, 141 - cj. 67 - Centro - Santos.
Tel.: (13) 3224-1440 (13) 7813-6706 ID 85*9464.
www.acmradvocados.com.br
antonio@acmradvogados.com.br

Saiba que férias descançadas é um direito seu!

domingo, 9 de dezembro de 2012

Pacote da Dilma é um cavalo de tróia




Mais um Cavalo de Tróia Portuário para os TPA's!
 

Quando Empresários e Governo Federal se unem não se pode esperar nada de bom para o trabalhador, em especial os (TPAs) Portuários. 

Lembremos como foi com o PL8 que se tornou a lei 8.630/93, o chicote estalou no lombo do trabalhador com o então presidente da Republica Itamar Franco e o seu Ministro da Economia Fernando Henrique Cardoso que em 1995 tomou posse da Presidencia sancionando a lei 9.719/98.

 
Já o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (LULA) nada fez a favor nem contra os Portuários, mas agora em 2012 o Sr. Jorge Gerdal convenceu a Presidente Sra. Dilma a alterar a Lei 8.630/93 com um novo pacote de medidas visando a competividade dos portos.

Ora, antes era para modernizar e reduzir custos, e quem pagou o preço foram os Portuários. Agora é para tornar os portos competitivos. Não é preciso ser vidente para saber que para ser competitivo tem que reduzir custos e nenhum patrão corta seus lucros para ser competitivo e sim, reduz salários e desemprega sobrando sempre para o lado mais fraco, o Trabalhador Portuário.

Na matéria abaixo a Presidente Dilma deixa bem clara as suas intenções: desonerar a folha de pagamento, capacitação, respeitar os direitos trabalhistas e resolver o impasse da aposentadoria especial. Que no português claro, é mais uma armadilha para os trabalhadores portuários em principal os Avulsos.

Os Portuários pagarão novamente o preço, desta vez para a competividade dos portos brasileiros.

É de suma importância que seja esclarecido para as Autoridades e a opinião pública algumas lendas e mentiras contadas por Empresários e Operadores portuários.
Tomemos por exemplo toda vez que se falou em baratear os custos nos portos os Armadores (Agências Marítimas), Empresários e Operadores Portuários sempre foram a público colocando a culpa na Estiva.

Sendo assim logo se deduzia que a categoria dos Estivadores era a responsável, certo?
Não. Errado!
Na realidade é a “estivagem” a culpada. E o que vem a ser estivagem?
Estivagem é toda a logística de certa carga, do ponto de origem até seu destino final.
É sua armazenagem, carregamento, frete com caminhão ou trem, descarregamento, armazenagem no porto e embarque no navio.

Um exemplo claro é com o contêiner, em média o Armador (dono da carga), paga R$ 500,00 para o Operador Portuário embarcar ou descarregar cada contêiner cheio ou vazio com guincho do navio ou portainer.
Já o estivador recebe por cada contêiner cheio R$ 3,20 (0,64%) e R$ 0,90 (0,18%) pelo vazio.

Tomemos como base o embarque de um carro popular exportado para a Argentina que em sua nota de fabrica sai por R$ 16.000,00. O Estivador recebe para embarcar, dirigir e estaciona-lo, tomando todos os cuidados para não bater ou arranha-lo, míseros R$ 0,20 a unidade.

Para que as Autoridades não ajam com injustiça novamente com os trabalhadores portuários é preciso que seja mostrado o Manifesto de carga (BL), onde consta todo o custo com a carga.

Aí sim estariam diante dos verdadeiros culpados pelos altos custos com a movimentação de cargas nos portos brasileiros.

Em 1995 para o Brasil ser aceito como país membro da OIT, a Convenção 137 foi aprovada no Congresso, Senado e sancionada pelo então Presidente da Republica Sr. Fernando Henrique Cardoso.

Nela diz que todo porto que sofrer modernização ou automatização, o trabalhador portuário deverá se beneficiar com o mínimo de renda ou de trabalho, se possível os dois. Mas a Convenção 137 nunca foi levada a serio e nenhum sindicalista denunciou o Brasil na OIT por descumprimento.

Tal denuncia protegeria os trabalhadores portuários e colocaria o Brasil em uma saia justa com a ONU.

Tampouco as Autoridades ousaram criar uma CPI dos portos, pois em si, na maioria estão por trás de algums arrendamentos de áreas portuárias usando alguns Operadores Portuários como laranjas para ganharem rios de dinheiro.
Com este pequeno detalhe fica fácil entender o porquê de tanta omissão.
Agora vem a Presidente falar que irá garantir os direitos dos trabalhadores, como?
Se já não garantiram no passado,  desrespeitando e passando por cima da Constituição, CLT e OIT. Como acreditar que respeitem agora!

A desinformação sempre foi à alma do negócio para os Operadores, Empresários e Autoridades que através dos meios de comunicação passam suas inverdades jogando a opinião publica contra os trabalhadores portuários.
 
Autor: Marco Antônio S. Seabra.
............
 

Pacote de portos vai criar regras claras, diz Dilma!

A presidente Dilma Rousseff disse que o governo tem clareza de que é preciso oferecer segurança jurídica para os contratos na área de portos. Segundo ela, considerando os que estão vigentes, há contratos com boa, razoável e inexistente segurança jurídica. "Por isso, as mudanças que estamos fazendo no marco regulatório têm como objetivo criar regras claras e precisas, que atraiam a iniciativa privada, para termos um quadro melhor de operação", afirmou, ao lançar o Programa de Investimento em Logística no setor portuário.

Dilma disse que haverá dois regimes diferentes de exploração, um para a infraestrutura pública e outro para a infraestrutura privada. A expectativa é de que as novas regras vão acelerar os processos de concessão e arrendamento e permitir a movimentação de cargas de terceiros em terminais de uso privado. "Não consideramos correta essa distinção, porque, de certa forma, ela cria um monopólio que não tem sustentação em razões econômicas." A presidente disse que não haverá mais cobrança de outorga para o setor portuário.

A presidente afirmou esperar que o pacote trouxesse uma "explosão" de investimentos para expansão e melhoria dos portos públicos, em parceria com o setor privado. Segundo ela, serão R$ 54 bilhões em investimentos, em arrendamentos e terminais de uso privado. "São investimentos combinados, públicos, e que prospectamos na área privada, que estão no forno e podem ser viabilizados", afirmou. "Dificilmente será menor, mas pode ser um pouco maior."

Segundo Dilma, o objetivo é desmontar a burocracia e tornar o serviço público mais eficiente. Ela pretende exigir cumprimento de metas e resultados das Companhias Docas.

Trabalhadores

A presidente informou ainda que os trabalhadores do setor portuário não perderão nenhum direito trabalhista. "Estamos assegurando que vamos atuar como na desoneração da folha, quando queríamos reduzir o custo do trabalho, que nenhum direito trabalhista será retirado", disse. Ela afirmou ainda que determinou aos ministros que promovam a capacitação dos profissionais da área e destacou o Pronatec como um dos instrumentos de profissionalização no setor. E garantiu que irá "resolver o problema conflituoso da aposentadoria".


Autor: Por Renata Veríssimo, Anne Warth e Eduardo Rodrigues

 
“O único problema é que a Presidente esta totalmente desinformada ou se faz de esquecida, pois na desoneração da folha a Constituição, CLT, Normas e Convenções da OIT foram sim desrespeitadas”.


"De tanto ver trinnfar as nulidades,
  De tanto ver crescer as injustiças,
  De tanto ver agigantar os poderes nas mãos dos maus,
  O homem chega a desanimar-se da virtude,
  A rir da honra,
  A ter vergonha de ser honesto".

Rui Barbosa.

 

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

PLS 00406 2008 Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário Avulso





SENADO FEDERAL

Secretaria-Geral da Mesa

Acompanhamento de Matérias
"Acompanhamento do Projeto de Lei do Senado que visa o retorno do Fundo de Indenização para o Trabalhador Avulso Portuário, que de contra partida os Operadores pedem a volta da Aposentadoria Especial."
 

As seguintes matérias de seu interesse sofreram ações em: 13/11/2012

 

SF PLS 00406 2008

PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO 406 de 2008

(Senadora Ada Mello)

Ementa: Altera a Lei nº 8.630, de 1993, para revigorar a cobrança do Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário Avulso - AITP, e dá outras providências...

13/11/2012 CAE - Comissão de Assuntos Econômicos

Situação: MATÉRIA COM A RELATORIA

 

O Presidente da Comissão, Senador Delcídio do Amaral, designa o Senador José Pimentel Relator da Matéria. Ao Relator.

Autor:
SENADOR - Ada Mello
Ementa:
Altera a Lei nº 8.630, de 1993, para revigorar a cobrança do Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário Avulso - AITP, e dá outras providências.
Assunto:
Social - Trabalho e emprego
Data de apresentação:
30/10/2008
Situação atual:
Local:
13/11/2012 - Comissão de Assuntos Econômicos
 
Situação:
13/11/2012 - MATÉRIA COM A RELATORIA
Matérias relacionadas:
Indexação da matéria:
Indexação: RESTABELECIMENTO, COBRANÇA, ADICIONAL DE INDENIZAÇÃO, (AITP), FORMAÇÃO, SUPRIMENTO, FUNDOS, FINALIDADE, INDENIZAÇÃO, TRABALHADOR AVULSO, PORTUÁRIO, PRAZO, VIGÊNCIA, QUITAÇÃO, REQUERIMENTO, CANCELAMENTO, REGISTRO PROFISSIONAL, DECISÃO JUDICIAL, APLICAÇÃO, SALDO, REMANESCÊNCIA, RECURSOS, DESTINAÇÃO, FUNDO INSTITUCIONAL, (FAT), DESTINAÇÃO, PROGRAMA, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL, TRABALHADOR PORTUÁRIO.
 
 
 
 


Obras do túnel Santos/Guarujá começam em 2013

Carolina Iglesias

A contratação do projeto executivo do túnel imerso, que ligará as cidades de Santos e Guarujá, foi assinada na manhã desta quarta-feira pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

O consórcio que ficará responsável por essa etapa do projeto é formado por três empresas: Consultor Engevix, Planservi e Themag Tnel Submerso. O resultado da concorrência pública foi divulgado no último dia 26, no Diário Ofial do Estado. Três consórcios participaram da licitação.


Nesta primeira etapa, o consórcio vencedor terá a responsabilidade de apoiar a elaboração do Estatuto de Impacto Ambiental (EIA-Rima) e o licenciamento ambiental do empreendimento. As três empresas também deverão desenvolver o projeto de engenharia da ligação seca, preparar os elementos para a licitação das obras e detalhar as ações de engenharia.

Mas, apesar do importante passo dado nesta quarta-feira, a obra ainda está longe de sair do papel. Só após a conclusão do projeto executivo, que pode demorar até um ano, o governo poderá começar o licenciamento ambiental e a contratação das obras. A previsão é de que as obras comecem no primeiro semestres de 2013 e o túnel seja inaugurado somente no primeiro semestre de 2016.

Como irá funcionar

O túnel imerso que conectará as duas cidades da Baixada Santista vai adotar tecnologia inédita no Brasil. O equipamento, que terá profundidade mínima de 21 metros e 900 metros de extensão, vai unir o Bairro Outerinhos, em Santos, ao distrito de Vicente de Carvalho, em Guarujá.

A ligação seca terá três faixas de rolagem por sentido, além de passagem exclusiva para pedestres e ciclistas. No local também poderão passar automóveis, caminhões e até mesmo a linha do Veículo Leve sobre Trilhos. O custo estimado da obra é de R$ 1,3 bilhão.
 

Porto de Santos

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