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** Bem Vindo **

quarta-feira, 7 de março de 2012

O TPA no Mundo de OZGMO


  
MPT, OGMO, SOPESP e ... Vocês sabem quem!

Os TPAs vivem em um ambiente de trabalho a onde as autoridades e o OGMO/Santos fingem viver num faz de contas e querem que o TPA acredite e até viva o personagem.
Os Trabalhadores Portuários sempre labutaram em condições adversas, como exemplos podem citar os navios chamados de “Pirangueiros” ou sem as mínimas condições de operações de acordo com leis Marítimas Internacionais e a própria OIT.

Mas aqui no porto de Santos as autoridades que deveriam fazer as vistorias e em muitos casos nem deixar estes navios atracarem, elas tende a dar um jeitinho e os permitem. Sabem-se lá quais são as razões e critérios encontrados por estes órgãos para facilitar a atracação e operação destas embarcações.
Aqui é Brasil, e a “Lei de Gerson” de se dar um jeitinho pra tudo sempre funciona.

Agora, se a Capitania dos Portos de Santos, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Ministério Público do Trabalho, Delegacia Regional do Trabalho, CODESP, Sindicatos, Prefeituras da Região e o CAP através do Sr. Sérgio Aquino  o secretário de Assuntos Portuários da prefeitura e pré-candidato a Prefeitura de Santos pelo PMDB, são omissos e só sabem prejudicar e falar mal do Trabalhador Portuário, e ainda se desmancham em elogios aos Operadores, seus financiadores de campanha.
É só mais um para mamar na teta.

Como podem os trabalhadores portuários meros mortais se defenderem destes malfeitores?
  1. Como podemos definir tais ambientes de trabalho?
  2. Será que tais condições de trabalho e ambiente de Risco, periculoso e Insalubre oferece risco aos TPAs?
  3. E porque o TPA não podem ter direito de se aposentar pelo regime especial de 25 anos trabalhados?
Será que isso é justificável, vejamos os exemplos abaixo:
 
1.   Prefeitos.
2.   Ex-Deputados Estaduais e Federais.
3.   Senadores.
4.   Governadores.
5.   Presidentes da República.

Ao exercer pelo menos dois (2) mandatos na Casa - ou seja, oito anos de contribuição podem se aposentar sem importar com a idade.
  
Veja com seu proprios olhos as condições de trabalho dos TPAs em fotos abaixo:
Escada sollta - Libra Terminais
Escada de acesso solta - Libra Terminais

Estivador se arriscando para subir
 no Navio - Libra Terminais
                                                     
                                                      
Destravando Conteiner
Cambão
Guarda Corpo de corda de sisal cheio de nós na altura dos tornozelos.
Porão (cela) sem Guarda Corpo
e passagem obstruída








Guarda Corpo ineficaz na altura dos joelhos
                                                 
                                                                        Estivador auxiliando o Portainer





Acetato de Éter Monoet´lico
de Etlenoglicol - risco 3 - sem equipamentos
Subindo na Gaiolinha sem sinto de segurança.

Éter Monoetílico Etilenoglicol
classe 3 de risco
Destravando sem apoio
Travando o Cambão sem segurança - 2001
Dificuldade ao Destravar as Castanhas automáticas esta é a proa que continua manual.


Destravando manualmente
Auxiliando a mesa posicionadora manualmente
Peação Conteiner
Peação carga geral
Limpando as sarretas sem mascaras
Sem rampa de acesso - Libra Terminais
Com rampa de acesso improvisada - Libra Terminais
Rampa de acesso precária
Embarque de açúcar
Acesso obstruído
Piso com àgua e fios de 400 volts na àgua risco de Curto-circuito eminente.

E a higiêne nas embacações são dignas?
Veja:
Privada !!!!
Pia limpa

Adicionar legenda

No banheiro uma rede vai que você precise de uma!!!

cabine dos tratores

Só não ve quem não quer ver, ou não pode ver...
Pensando bem??







Mande suas fotos e flagrantes para: contatoportodesantos@gmail.com


                                                                                  

terça-feira, 6 de março de 2012

OGMO e Ministério Público do Trabalho em: A mentira parte 3

Olha a cabeça!

Ainda em relação a saúde e meio ambiente vejamos os locais em que o OGMO com a ajuda do Ministério Público escalão os TPA’s.

P1
Temos o P1 ponto de escalação do Saboó, P2 posto de escalação do armazém 23 e o P3 posto de escalação da ponta da praia.

P3
Além das péssimas condições térmicas com pouca ventilação, janelas fechadas e a falta de proteção acústica têm também a falta de higiene como banheiros sujos e muitas fezes de pombos pelo chão, quando não, alguns trabalhadores são atingidos pelos mesmos.
Fezes de pombo no P2
Fezes de pombo no P3
Os pombos transmitem mais de 20 doenças pelas fezes que podem levar a infecções graves. As pessoas se contaminam ao estar perto das fezes da ave e acabam inalando os fungos presentes.

Uma das mais graves doenças geradas pela ave, a criptococose, tem como manifestação mais comum a pneumonia e a meningite. Mata 30% em casos quando não é descoberta no início. Essas infecções por fungos são oportunistas no portador de HIV.

As fezes do pombo, quando secam, jogam no ar centenas de microrganismos ofensivos à saúde humana. Estes microrganismos podem ser fungos, bactérias, protozoários e até vírus. Algumas doenças estão estritamente relacionadas com a presença dos pombos – a toxoplasmose, a criptococose e salmonelose são algumas (veja o quadro à baixo).

Veja as condições de Higiêne e Saúde dos Postos de escalações do OGMO/Santos:

Saidade Emergência Trancada e sem ventilação P3.
Banheiros Sujos P3

Urina vazando pelo corredor P3
Ventiladores com jatos de àgua em ambiente fechado P3.
Catracas Eletrônicas
Catracas Eletrônicas
           Trabalhadres enfrentam altas temperaturas e ar viciado dentro dos Postos de escalações do OGMO.
P3
Programa Minha casa minha vida
 para o casal de pombinhos.
                                                                                      
É isso que o OGMO chama de saúde.  
Por: M.A.S.                   

                                                                                                                                                  

OGMO e Ministério Público do Trabalho em: A mentira parte 2



Vejamos então que os TPA’s trabalham expostos ao meio ambiente recebendo toda a carga de radiação solar UVA e UVB e à eles não são distribuidos protetor solar ou qualquer outra medida de proteção.

Nos raios solares existem determinadas radiações que podem alterar o DNA e provocar câncer de pele.

Nada é feito em relação aos aerodispersóides, monóxido de carbono infectado, isto é, o fluxo de caminhões na orla portuária é constante e além da queima incompleta do combustível proeminente destes, temos os canos de escapamento com suas extremidades voltadas para o chão, projetando além da fumaça, também com ela a poeira asfáltica, ocasionando a inalação dos aerodispersóides pelos trabalhadores podendo causar diversos efeitos nos mesmos, como: conjuntivite; afecções na garganta; bronquite e pneumonite químicas; cefaléia; torpor; alterações no sistema nervoso central, e.g., diminuição da percepção visual e do tempo, este último, um agravante no trabalho portuário, pois transitam entre os trabalhadores, caminhões e empilhadeiras.

O meio ambiente de trabalho é protegido de maneira hibrida pela nossa Lex Mater de 1988, bem como, pelos tratados internacionais proeminentes da Organização Internacional do Trabalho com as Convenções n.º 152 e 155, que tratam da saúde e segurança dos trabalhadores, entre a nossa legislação pátria infra-constitucional no âmbito portuário podemos destacar a própria Lei n.º 8.630/93, Lei de Modernização dos Portos, bem como, a Norma Regulamentadora n.º 29, do Ministério do Trabalho e Emprego que, desde 1997.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) apresentou à imprensa os destaques da publicação estimada 2010 - Incidência de Câncer no Brasil. São esperados para o próximo ano 489.270 novos casos de câncer. O mais incidente será o câncer de pele não-melanoma, com 113.850 casos.
Para o OGMO, Miinistério Público e Sopesp é bem mas fácil seguir o exemplo acima.

Aspectos dermatológicos na pele negra: http://piel-l.org/libreria/item/1668

por: M.A.S.

OGMO e Ministério Público do Trabalho em: A mentira parte 1


Todos nós já conhecemos esta figura, ela representa bem o OGMOMO/Santos, o Ministério Público e outra entidade que conhecemos bem!
Pois são assim que agem quanto aos direitos do trabalhadores.
Veja abaixo as propostas deles: A partir de 17 de janeiro de 2012, o portuário avulso terá que obedecer, além de outras medidas, a um intervalo de 11 horas entre duas jornadas de trabalho. A mudança será implantada pelo OGMO-Santos – Órgão Gestor de Mão de Obra de Santos – por determinação do Ministério Público do Trabalho.

As mudanças na forma da escalação do trabalho avulso do Porto de Santos fazem parte da aplicação integral da legislação trabalhista relativa ao trabalho portuário e atende à implantação da Convenção nº 137 da OIT e do ISPS Code. Elas têm como objetivo principal garantir o meio ambiente de trabalho adequado, além de promover a igualdade de oportunidades de trabalho entre os TPA’s.

Para o gerente de operações do OGMO, Adilson Toledo, promover o descanso de 11 horas entre duas jornadas, além de ser obrigatório por lei, traz várias vantagens. “A medida distribui o trabalho de forma mais igualitária, pois um mesmo trabalhador não cumpre jornada excessiva, dando assim lugar a outro. Preserva também a saúde deste trabalhador e diminui consideravelmente a possibilidade de acidentes em função do cansaço”, concluiu.

Em 1° lugar, o OGMO, o Ministério Público do Trabalho e o Sopesp só lembram-se de poucos artigos da Convenção 137, na verdade só o que é de interesse patronal.

Falar que a implantação de descanso de 11 horas é benéfico para o TPA chega a ser irônico porque se um trabalhador excede sua jornada de trabalho é porque uma jornada não dá para garantir sua subsistência haja visto que em 1997 ele ganhava  três vezes o que ganha hoje.

Isso porque os patrões representados pelo SOPESP forçaram as categorias portuárias a reduzirem seus ganhos (Renda), em troca da manutenção de seus postos de trabalho.

Não garantiram o porto 24 horas com o trabalho prometido, modernizaram as operações e reduziram ainda mais os postos de trabalho.

E agora o OGMO e Ministério Público tem a cara-de-pau de dizer que querem que os TPA’s descansem 11 horas entre as jornadas de trabalho para cumprir a Convenção 137 da OIT. Eles querem sim, acabar com os TPA’s.

O que a Convenção 137 da OIT protege a renda e o trabalho ao invés disso o MPT e o OGMO querem extermina-los, veja o que diz a mesma a OIT:

Art. 2 - 1. Incumbe à politica nacional estimular todos os setores interessados para que assegurem aos portuários, na medida do possível, um emprego permanente ou regular.”

O que ocorre aqui é que o TPA por não ter as mínimas garantia de trabalho e renda é obrigado ase agarrar as oportunidades de trabalho para se assegurar na sua escassez.

“2. Em todo caso, um mínimo de períodos de emprego ou um mínimo de renda deve ser assegurado aos portuários, sendo que sua extensão e natureza dependerão da situação econômica e social do país ou do porto de que se tratar.”

  Mas os Trabalhadores Avulsos  do Porto de Santos não tem, nem renda ou trabalho garantidos todos os dias e olha que este direito é a eles assegurados pela Convenção 137 da OIT.
O que falta é vergonha na cara!

Por: M.A.S.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Sacolinhas Plásticas Lucro Fácil

A polêmica das sacolinhas plásticas esta em alta é claro que precisamos fazer algo a respeito do futuro para o nosso meio ambiente.

Porem é preciso analisar o real objetivo da APAS - Associação Paulista de Supermercados se é pra salvar o meio ambiente ou aumentar os seus lucros.

 O Sr. Carlos Varandas presidente da APAS disse em entrevista ao Jornal Atribuna 1ª edição do dia 03/02/2012, que não pode fornecer cartuchos de papel porque a 20 anos houve a discursão do desmatamento e que eles estão pensando no meio ambiente.
Ora que desculpa mais esfarrapada, hoje há fazendas de eucalipto, próprias para a produção de celulose.
Melhor contar outra historia Sr. Carlos Varanda, vejo em suas entrevistas que o Sr. não convence a si mesmo, o dificil é encarar à verdade que a APAS quer mesmo é gerar maiores lucros para seus associados.
Não consigo acreditar que tem gente que acreditou nesta farsa ideológica do capitalismo da APAS em conjunto com a oligarquia do Governo Estadual de São Paulo, arquitetada por prepotentes e cínicos que pensa que o povo e cego e não tem capacidade de discernir quando estão sendo saqueados.

Sabemos que o valor das sacolinhas já é agregado nos produtos à venda nas prateleiras, com essa campanha os supermercados deixam de fornecer as sacolinhas para os clientes. Não vão abater os R$ 0,19 centavos nas mercadorias e passam a cobrar em média R$ 0,19 centavos por cada sacolinha .
O lixo vai continuar o mesmo e em vez de usar as sacolnhas iremos usar os sacos de lixo.
Sendo que o pacote de sacos para Lixo “Super Forte DOVER ROLL” 30 Litros com 30 unidades, vendido no supermercado Pão de Açúcar é vendido por R$ 26,64.

O interessante até aqui é que o consumidor passara a pagar 0,20 centavos se não levar a sacolinha e 0,40 centavos se decidir levar a sacolinha e se resolver levar o saco de lixo vai pagar R$0,88 cada.
Ou seja estamos pagando duas (2) vezes pela sacolinha, isto é capitulado como crime econômicono pelo Código Penal brasileiro (Título II, Capítulo VI, Artigo 171),  é estelionato! 
Mas vamos considerar que realmente a APAS esteja com as melhores das intenções, supomos hein!

A APAS então deve em seguida retirar as embalagens de isopor ( 80 anos ) e plástico filme ( 30 a 40 anos) dos frios, carnes e embutidos.

Os sacos plásticos (mais de 30 a 40 anos para se decompor) para ensacar verduras, legumes e frutas.
Causaria mais efeito e credibilidade se a APAS obrigar seus fornecedores a retirada todas as embalagens plásticas de seus produtos, será?
Tem também as embalagens longa vida o nome já diz tudo (Treta Packer) que contem alumínio (mais de 100 anos para se decompor) em seu revestimento tais como leite, extrato de tomate, ervilha, milho etc.
As garrafas de vidro das bebidas quentes e a famosa long neck bem gelada que leva 4.000 anos para se decompor e sua tampinha 15 anos.
E imaginem só a APAS e o Governo do Estado obrigando a Coca-Cola e outras companhias de refrigerantes a abolirem a garrafa PET.

É mais fácil acreditar em Saci-pererê.

Deveriam também parar de vender pneus, pois os mesmos são tão nocivos ao meio ambiente que ninguém conseguiu estabelecer o tempo de sua decomposição.

TESTE

Fizemos uma compra em um supermercado muito conhecido e encontramos um total de:
  • 31 sacolas plásticas.
  • 04 latas de conservas.
  • 06 garrafas PETs.
  • 01 embalagem plástica de creme dental.
  • 06 embalagens plásticas macarrão instantâneo Miojo.
  • 01 embalagem plástica do pão de forma
  • 04 bandejas de isopor dos frios, carne e milho.
  • 04 plásticos filme das bandejas de isopor.
  • 10 sacos plásticos para legumes, frutas e verduras.
  • 01 embalagem plástica da margarina.
  • 01 embalagem plástica do papel higiênico.
  • 02 embalagens plástica do feijão.
  • 10 embalagens longa (Treta Packer).
  • 01 embalagem plástica farinha de trigo.
51 embalagens poluentes mais as 31 sacolinhas plásticas.

Resumo da historia, em uma compra exitem mais embalagens poluentes do que sacolinhas!
É fácil desviar o foco para sas sacolinhas, né!
Em média 90% dos produtos comprados nos supermercados são embalados com plástico, então o certo seria embalar em cartuchos de papel como era feito até nos anos 80'.
É evidente que esta historia das sacolinhas visa apenas o bem estar financeiro dos supermercados e não do planeta ou do consumidor.
E é claro que o consumidor esta sendo iludido por grandes empresários pela mídia e meia dúzia de hipongas naturalistas cegos e ingênuos.


por M.A.S.

Porto de Santos

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